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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Má interpretação provoca respostas erradas...



Em certa ocasião, uma família britânica foi passar as férias na Alemanha. No decorrer de certo passeio, os membros da referida família encontraram uma pequena casa de campo, que lhes pareceu ótima para passarem férias de verão.
Conversaram com o proprietário, um pastor protestante, e pediram que lhes mostrassem a casa, a residência agradou aos visitantes ingleses, que combinaram ficar com ela para o próximo verão.
Regressando a Inglaterra discutiram muito sobre a planta da casa, quando de repente a senhora lembrou-se de de não ter visto o "WC".
Confirmando o senso prático dos ingleses, escreveram ao pastor para obter tal pormenor. O escrito foi assim:
-" Gentil pastor, sou membro da família que há pouco tempo visitou, com a finalidade de alugar a sua casa no próximo verão, mas como esquecemos de um detalhe muito importante, agradeceríamos se nos informássemos onde se encontra o "WC".

O pastor não compreendendo o sentido da abreviatura "WC" e julgando tratar-se da capela inglesa "White Capel", assim responde:

- Gentil senhora, recebi sua solicitação e tenho o prazer de informar-lhe que o local a que se refere, fica a 12 km da casa, isso é muito cômodo, sobretudo se tem o hábito de ir lá frequentemente. Nesse caso, é preferível levar comida para ficar lá o dia todo. Alguns vão a pé, outros de bicicleta. Há lugares para 400 pessoas sentadas e 100 em pé. O ar condicionado é para evitar inconvenientes comuns nas aglomerações. Os assentos são de veludo, recomenda-se chegar cedo para arrumar lugar sentado.
As crianças permanecem ao lado dos adultos e todos cantam em coro. Na entrada é fornecida uma folha de papel a cada pessoa, mas se chegar depois da distribuição, pode usar a folha do vizinho. Tal folha deve ser restituída à saída, para ser usada durante o mês.
Existem amplificadores de sons, tudo que se recolhe é para as crianças pobres da região. Fotógrafos especiais tiram flagrantes para os jornais da cidade, de modo que todos possam ver seus semelhentes no cumprimento de um dever tão honrado.

Interpretar um texto não é, muitas vezes, tão simples assim como se imagina. Basta confundir uma palavrinha que seja e pronto! A confusão está feita.


Preste bem atenção no que esta escrito para não cometer erros de interpretação.

Prova de Amor



Numa sala de aula, onde havia várias crianças, uma delas perguntou à professora: 


Professora, o que é o amor? 

A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. 

E como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelos jardins da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor. 

As crianças saíram apressadas e depois de alguns minutos voltaram à sala. 

A professora esperou que todos se sentassem e, quando o silêncio se fez na pequena sala, cobrou a tarefa que lhes havia dado: Quero que cada um mostre o que trouxe consigo. 

A primeira criança disse: Eu trouxe esta flor, não é linda? 

A segunda falou: Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção. 

A terceira criança completou: Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha? 

E assim as crianças foram mostrando tudo o que tinham captado lá fora, que pudesse representar o amor. 

Terminada a exposição, a professora notou que uma das crianças tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava muito envergonhada, pois nada havia trazido. 

Então a professora se aproximou dela e lhe perguntou: 

Meu bem, por que você não trouxe nada? 

E a criança timidamente respondeu: 

Desculpe, professora. Eu vi a flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. 

Vi também a borboleta, leve e colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. 

Achei um passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. 

Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mamãe passarinho ao ver seu filhote de volta, são e salvo. 

Como posso mostrar o que trouxe? 

A professora agradeceu a todos e, olhando a criança de mãos vazias, disse-lhe: 

Você foi a única criança que percebeu que só podemos trazer o amor no coração. 

O Eco




Uma família resolve aproveitar o final de semana para passear. 
Pai, mãe e filho vão acampar. Durante o trajeto, o menino, que estava aprendendo a ler, seguia lendo todas as placas de sinalização. 
De repente, em uma das placas, ele viu escrito "ECO" e perguntou ao pai o que aquilo significava.

O pai responde: 

- Filho, "ECO" é...melhor, vamos até lá e você vai entender."
Desviando um pouco do caminho, chegam a uma grande cordilheira, param o carro e, descendo o pai lhe diz:
-Filho, aqui existe o "ECO", grite o que você quiser." O menino então grita:
-Burro! e, passado algum tempo, ele escuta: Buuurro, Buuuurro, Buuurro...
Ele não gostando do que ouviu, diz:
-Feio! e de novo escuta: Feeeiiiooo, Feeeiiiooo, Feeeiiiooo...
Imediatamente ele começa a gritar palavrões que voltam para ele multiplicados.
Neste momento, ele olha para o pai e lhe diz:
-Pai, eu não gostei do "ECO" pois ele é muito mal-educado.
Seu pai sorri e grita:
-Eu te amo! e o "ECO" responde:
-Eu te aaamooo", Eu te aaamooo...Você é muito importante para mim!, Voooccêêê ééé iiimpooortaaannnteee paaraa miiim... e muitas outras palavras.
Abaixando-se, ele olha para seu filho e diz:
-"ECO", meu filho, é isso! Eu sei que você ainda é pequeno mas acho que já pode entender que tudo aquilo que você deseja e faz para os outros retorna para você multiplicado.



O QUE ESTAMOS DESEJANDO E FAZENDO PARA OS OUTROS?
VAMOS PARAR E PENSAR....

Carroça Vazia




Certa manhã o meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque.

Deteve-se subitamente numa clareira e perguntou-me:
- Além dos pássaros, ouves mais alguma coisa?
 Apurei os ouvidos e respondi:
Estou a ouvir o barulho de uma carroça.
- Isso mesmo, disse o meu pai, de uma carroça vazia.
Perguntei-lhe:
- Como sabe que está vazia, se ainda a não vimos?
- Ora, é fácil! Quanto mais vazia está a carroça, maior é o barulho que faz.
Cresci e hoje, já adulto, quando vejo uma pessoa a falar demais, aos gritos, tratando o próximo com absoluta falta de respeito, prepotente, interrompendo toda a gente, a querer demonstrar que só ele é dono da verdade, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai a dizer:
- Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz!


As vezes é importante que nos comportemos com parcimonia. Em determinadas situações, o silêncio vale mais do que muitas palavras. E quando virem uma pessoa que grita demais, que tal lhe contar a historia acima?

A Águia



A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver, cerca de 70 anos.
Porém, para chegar a essa idade, aos 40 anos, ela precisa tomar uma séria e difícil decisão.
Aos 40 anos, suas unhas estão compridas e flexíveis e já não conseguem mais agarrar as presas, das quais se alimenta. O bico, alongado e pontiagudo, se curva.
Apontando contra o peito, estão as asas, envelhecidas e pesadas, em função da grossura das penas, e, voar, aos 40 anos, já é bem difícil!
Nessa situação a águia só tem duas alternativas: deixar-se morrer... ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e lá recolher-se, em um ninho que esteja próximo a um paredão.
Um lugar de onde, para retornar, ela necessite dar um vôo firme e pleno. Ao encontrar esse lugar, a águia começa a bater o bico contra a parede até conseguir arrancá-lo, enfrentando, corajosamente, a dor que essa atitude acarreta
Espera nascer um novo bico, com o qual irá arrancar as suas velhas unhas. Com as novas unhas ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses, "renascida", sai para o famoso vôo de renovação, para viver, então, por mais 30 anos.


Muitas vezes, em nossas vidas, temos que nos resguardar, por algum tempo, e começar um processo de renovação. Devemos nos desprender das (más) lembranças, (maus) costumes, e, outras situações que nos causam dissabores, para que continuemos a voar. Um vôo de vitória.
Somente quando livres do peso do passado (pesado), poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz.
Destrua, pois, o bico do ressentimento, arranque as unhas do medo, retire as penas das suas asas dos maus pensamentos e alce um lindo vôo para uma nova vida.
Um vôo de vida nova e feliz.

O Voo do Rato



Um jovem piloto experimentava um monomotor muito frágil, uma daquelas sucatas usadas no tempo da Segunda Guerra, mas que ainda tinha condições de voar...


Ao levantar voo, ouviu um ruído vindo debaixo de seu assento. Era um rato que roía uma das mangueiras que dava sustentação para o avião permanecer nas alturas.



Preocupado pensou em retornar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo e perigoso passageiro, mas lembrou-se de que devido à altura o rato logo morreria sufocado.



Então, voou cada vez mais e mais alto e notou que acabaram os ruídos que estavam colocando em risco sua viagem conseguindo assim fazer uma arrojada aventura ao redor do mundo que era seu grande sonho...



MORAL DA HISTÓRIA:



Se alguém o ameaçar, VOE CADA VEZ MAIS ALTO... 

Se alguém o criticar, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...
Se alguém tentar destruí-lo por inveja e fofocas, e por fim, se alguém o injustiçar..... VOE CADA VEZ MAIS ALTO...
Sabe por quê? Os ameaçadores, críticos, invejosos e injustos são iguais aos ratos..... não resistem às grandes alturas!



Pense nisso...


terça-feira, 29 de novembro de 2011

A Águia e as galinhas

Um camponês criou um filhote de águia junto com suas galinhas. 



Tratando-a da mesma maneira que tratava as galinhas, de modo que ela pensasse que também era uma galinha. 



Dando a mesma comida jogada no chão, a mesma água num bebedouro rente ao solo, e fazendo-a ciscar para complementar a alimentação, como se fosse uma galinha. E a águia passou a se portar como se galinha fosse.



Certo dia, passou por sua casa um naturalista, que vendo a águia ciscando no chão, foi falar com o camponês: 



- Isto não é uma galinha, é uma águia! 



O camponês retrucou: - Agora ela não é mais uma águia, agora ela é uma galinha! 



O naturalista disse: - Não, uma águia é sempre uma águia, vamos ver uma coisa... 



Levou-a para cima da casa do camponês e elevou-a nos braços e disse: 



- Voa, você é uma águia, assuma sua natureza ! 



- Mas a águia não voou, e o camponês disse: 



- Eu não falei que ela agora era uma galinha ! 



O naturalista disse: - Amanhã, veremos... 



No dia seguinte, logo de manhã, eles subiram até o alto de uma montanha. 



O naturalista levantou a águia e disse: - Águia, veja este horizonte, veja o sol lá em cima, e os campos verdes lá em baixo, veja, todas estas nuvens podem ser suas. 



Desperte para sua natureza, e voe como águia que és... 



A águia começou a ver tudo aquilo, e foi ficando maravilhada com a beleza das coisas que nunca tinha visto, ficou um pouco confusa no início, sem entender o porquê tinha ficado tanto tempo alienada. 



Então, ela sentiu seu sangue de águia correr nas veias, perfilou de vagar, suas asas e partiu num vôo lindo, até que desapareceu no horizonte azul." 



Criam as pessoas como se galinhas fossem, porém, elas são águias. 



Todos podemos voar, se quisermos. 



Voe cada vez mais alto, não se contente com os grãos que lhe jogam para ciscar. 



Nós somos águias, não temos que agir como galinhas, como as vezes querem que sejamos. 



Pois com uma mentalidade de galinha fica mais fácil controlar as pessoas, elas abaixam a cabeça para tudo, com medo. 



Conduza sua vida de cabeça erguida, respeitando os outros, sim, mas com medo, nunca! 


O Poder do Sorriso


Oferecer um sorriso torna feliz o coração.


Enriquece quem o recebe sem empobrecer quem o doa.

Dura somente um instante, mas sua lembrança permanece por longo tempo.

Ninguém é tão rico a ponto de dispensá-lo, nem tão pobre que não possa doá-lo.

O sorriso gera alegria na família, dá sustento no trabalho e é sinal tangível de amizade.

Um sorriso dá consolo a quem está cansado, renova a coragem nas
provações e é remédio na tristeza.

E se um dia você encontrar que não lhe oferece um sorriso, seja generoso e ofereça-lhe o seu:

Ninguém tem tanta necessidade de um sorriso quanto aquele que não sabe dar. 





Moral da Historia: Não ha nada melhor do que um sorriso verdadeiro

Continue Avançando - Compromisso da Anhanguera



Outro dia estava olhando uns vídeos no Youtube e achei este um tanto que interessante, pois ele representa bem a atualidade que  vivenciamos devido aos futuros eventos que acontecerão em breve.




Não desista nunca


Não Desista Nunca


Se você não acreditar naquilo que você é capaz de fazer; quem vai acreditar? 

Dizer que existe uma idade certa, tempo certo, local certo, não existe. 
Somente quando você estiver convicto daquilo que deseja e esta convicção fizer parte integrante do processo. 
Mas quando ocorre este momento? Imagine uma ponte sobre um rio. 
Você está em uma margem e seu objetivo está na outra. 
Você pensa, raciocina, acredita que a sua realização está lá. 
Você atravessa a ponte, abraça o objetivo e não olha para traz. 
Estoura a sua ponte. 
Pode ser que tenha até dificuldades, mas se você realmente acredita que pode realizá-lo, não perca tempo: vá e faça. 
Agora, se você simplesmente não quer ficar nesta margem e não tem um objetivo definido, no momento do estouro, você estará exatamente no meio da ponte. 
Já viu alguém no meio de uma ponte na hora da explosão... eu também não. 
Realmente não é simples. 
Quando você visualizar o seu objetivo e criar a coragem suficiente em realizá-lo, tenha em mente que para a sua concretização, alguns detalhes deverão estar bem claros na cabeça ou seja, facilidades e dificuldades aparecerão, mas se realmente acredita que pode fazer, os incômodos desaparecerão. 
É só não se desesperar. 
Seja no mínimo um pouco paciente. 
Pois é, as diferenças básicas entre os três momentos são: 
ESTOURAR A PONTE ANTES DE ATRAVESSÁ-LA Você começou a sonhar... sonhar... sonhar! De repente, sentiu-se estimulado a querer ou gozar de algo melhor. 
Entretanto, dentro de sua avaliação, começa a perceber que fatores que fogem ao seu controle, não permitem que suas habilidades e competências o realize. 
Pergunto, vale a pena insistir? 
Para ficar mais tangível, imaginemos que uma pessoa sonhe viver ou visitar a lua, mas as perspectivas do agora não o permitem, adianta ficar sonhando ou traçando este objetivo? 
Para que você não fique no mundo da lua, meio maluquinho, estoure a sua ponte antes de atravessá-la, rompa com este objetivo e parta para outros sonhos! ESTOURAR A PONTE NO MOMENTO DE ATRAVESSÁ-LA Acredito que tenha ficado claro, mas cabe o reforço. 
O fato de você desejar não ficar numa situação desagradável é válido, entretanto você não saber o que é mais agradável, já não o é! Ou seja, a falta de perspectiva nem explorada em pensamento, não leva a lugar algum. Você tem a obrigação consciencional de criar alternativas melhores. 
Nos dias de hoje, não podemos nos dar ao luxo de sair sem destino. 
O nosso futuro não é responsabilidade de outrem, nós é que construímos o nosso futuro. Sem desculpas, pode começar... 
ESTOURAR A PONTE DEPOIS DE ATRAVESSÁ-LA. 
No início comentei sobre as pessoas que realizaram o sucesso e outras que não tiveram a mesma sorte. 
Em primeiro lugar, acredito que temos de definir o que é sucesso. 
Sou pelas coisas simples, sucesso é gostar do que faz e fazer o que gosta. 
Tentamos nos moldar em uma cultura de determinados valores, onde o sucesso é medido pela posse de coisas, mas é muito mesquinho você ter e não desfrutar daquilo que realmente deseja. 
As pessoas que realizaram a oportunidade de estourar as suas pontes de modo adequado e consistente, não só imaginaram, atravessaram e encontraram os objetivos do outro lado. 
Os objetivos a serem perseguidos, foram construídos dentro de uma visão clara do que se queria alcançar, em tempo suficiente, de modo adequado, através de fatores pessoais ou impessoais, facilitadores ou não, enfim o grau de comprometimento utilizado para a sua concretização. 

A visão sem ação, não passa de um sonho. 
A ação sem visão é só um passatempo. 
A visão com ação pode mudar o mundo.



(Martha Medeiros)

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Convivência



"Quando você encontra paz dentro de você mesmo, você se torna o tipo de pessoa que consegue viver em paz com os outros"(desconhecido).

Consequência das atitudes

"Nossas atitudes escrevem nosso destino. Nós somos responsáveis pela vida que temos. Culpar os outros pelo que nos acontece é cultivar a ilusão. A aprendizagem é nossa e ninguém poderá fazê-la por nós, assim como nós não poderemos fazer pelos outros. Quanto mais depressa aprendermos isso, menos sofreremos".
Zibia Gasparetto




"São as atitudes e não as circunstâncias que determinam o valor de cada um. O que você diz, com todo respeito, é apenas o que você diz" (Bob Marley).

Para o Melhor Amigo o Melhor Pedaço


Para o melhor amigo, o melhor pedaço


Serapião era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade. 
Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira lata branco e preto que atendia pelo nome de malhado. 
Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma banana, um pedaço de bolo ou outro alimento qualquer. 
Quando suas roupas estavam imprestáveis, logo era socorrido por alguma alma caridosa. Mudava a apresentação e era alvo de brincadeiras. 
O mendigo era conhecido como um homem bom que perdera a razão, a família, os amigos e até a identidade. 
Não tomava bebida alcoólica e estava sempre tranqüilo, mesmo quando não recebia nada de comida. 
Dizia sempre que Deus lhe daria um pouco na hora certa e, sempre na hora que precisava alguém lhe estendia uma porção de alimentos. 
Serapião agradecia com reverência e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava. 
Tudo que ganhava, dava primeiro para o malhado, que, paciente, comia e ficava esperando por mais um pouco. 
Não tinham onde passar as noites; onde anoiteciam, lá dormiam. Quando chovia, procuravam abrigo embaixo da ponte do ribeirão. Ali o mendigo ficava a meditar, com um olhar perdido no horizonte. 
Aquela figura era intrigante, pois levava uma vida vegetativa, sem progresso, sem esperança e sem um futuro promissor. 
Certo dia, um homem, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas, foi bater um papo com o velho mendigo. 
Iniciou a conversa falando do malhado, perguntou pela idade dele, mas Serapião não sabia. 
Dizia não ter idéia, pois se encontraram num certo dia, quando ambos perambulavam pelas ruas. 
Nossa amizade começou com um pedaço de pão disse o mendigo. Ele parecia estar faminto e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ele agradeceu, abanando o rabo, e daí, não me largou mais. 
Ele me ajuda muito e eu retribuo essa ajuda sempre que posso.
Como vocês se ajudam? Perguntou. Ele me vigia quando estou dormindo; ninguém pode chegar perto que ele late e ataca. Também quando ele dorme, eu fico vigiando para que outro cachorro não o incomode. 
Continuando a conversa, o homem lhe fez uma nova pergunta: Serapião, você tem algum desejo de vida? 
Sim, respondeu ele tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que tem na lanchonete da esquina. 
Só isso? Indagou. 
É, no momento é só isso que eu desejo. 
Pois bem, disse-lhe o homem, vou satisfazer agora esse grande desejo. 
Saiu e comprou um cachorro quente e o entregou ao velho. 
Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e em seguida tirou a salsicha, deu para o malhado, e comeu o pão com os temperos. 
O homem não entendeu aquele gesto, pois imaginava que a salsicha era o melhor pedaço. 
Por que você deu para o malhado, logo a salsicha? Interrogou, intrigado. 
Ele, com a boca cheia, respondeu: “para o melhor amigo, o melhor pedaço.” 
E continuou comendo, alegre e satisfeito. 
O homem se despediu de Serapião, passou a mão na cabeça do cão e saiu pensando com seus botões: aprendi alguma coisa hoje. Como é bom ter amigos. Pessoas em que possamos confiar. Por outro lado, é bom ser amigo de alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como tal. Jamais esquecerei a sabedoria daquele mendigo. 
E você, que parte tem reservado para os seus amigos?

Peneiras da Sabedoria


AS PENEIRAS DA SABEDORIA


Numa pequena casa de barro, um homem cuidava de sua horta no fundo do quintal. Enquanto o filho ia para a es cola, ele, todos os dias, com o mesmo carinho, dedicava-se aos seus canteiros de cou ve, alface e outras verduras lindas.
Chega o filho da escola, troca o uniforme, pega o bal de e corre em direção à horta, anunciando eufórico sua chegada. O pai fica contente de ver o filho se aproximando, não só pelo fato da grande ajuda que o filho lhe dá, mas também pela oportunidade de bater um "papo". Entre uma conversa e outra, o filho conta os fatos na escola:
- Pai, o senhor não sabe o que me contaram a respeito do Chiquinho...
- Espere um pouco. O que você vai me contar já passou pelas três peneiras, sobre as quais lhe falei na semana pas sada? - Interrompeu o pai.
- Bem, não tenho muita certeza - disse o garoto um pou co confuso.
- Vamos à primeira: a peneira da verdade. Você tem cer teza de que o fato é absolutamente verdadeiro?
- Eu não sei. Só sei que me contaram.
- Então se não tem certeza, sua história já vazou pêlos furos da primeira peneira. Vamos à segunda: a peneira da bondade. É alguma coisa que gostaria que os outros sou bessem a seu respeito?
- Claro que não.
A história acaba de se escoar pela segunda. Vamos à terceira: peneira da necessidade. Você acha que é mesmo necessário passar adiante essa história sobre o Chiquinho?
- Não, papai. O senhor tem razão. Eu não me imagino passando pelas três peneiras. Não sobraria nada desta his tória. Com a sua ajuda, vou procurar não me esquecer disso quando me referir a outras pessoas.
Moral da Historia - Você já pensou como as pessoas seriam felizes se to dos usassem as três peneiras para filtrar as histórias maldo sas, passadas adiante? Da próxima vez que ficarmos tentados a falar dos ausentes, vamos lembrar das três peneiras. Com certeza só falaremos se for algo positivo.

Veja o vídeo com os três Crivos de Sócrates


O Segredo de Luiza



Usando como fio condutor a trajetória de Luísa, uma jovem mineira entusiasmada com a idéia de abrir uma empresa para vender a deliciosa goiabada que sua tia produz, Fernando Dolabela ensina passo a passo tudo o que é preciso saber para ir do sonho ao mercado. 

Link para download:

Livro e Filme O Segredo

O livro O Segredo foi inspirado em um documentário feito na Austrália sobre o sucesso. Esse DVD vendeu milhões de cópias. O livro dispõe de uma série de argumentos para afirma que a Lei da Atração  é a que move a vida e faz a diferença entre os perdedores e ganhadores. A autora,Rhonda Byrne, dá exemplos como Einstein e Galileu Galilei, que tiveram sucesso por que sabiam sobre a Lei da Atração.
Na obra, a autora entrevista várias personalidades que conquistaram o sucesso, para identificar nelas a lei da atração, que consiste na filosofia que ‘nós atraímos aquilo que queremos atrair, e se queremos atrair o sucesso, vamos atrair o sucesso’. O que a autora quer dizer é que todo o universo é responsável pelas nossas aspirações.
Nos capítulos da obra, a autora também ensina como conseguir atrair as coisas boas para junto de si. Uma delas seria agradecer antecipadamente pelo o que ainda não tem, pois segundo ela, isso atrairia bons resultados para as expectativas. Em um resumo rápido seria o velho e bom: Pense Positivo e atrairá coisas positivas para sua vida.

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