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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

10 dicas para organizar a vida financeira




  1. Anotar  todos os gastos  é uma ótima forma de manter o controle sobre as finanças. Quando colocamos as contas na ponta do lápis, entendemos melhor como gastamos nosso dinheiro e podemos nos programa. Um dica é usar uma planilha no computador;
  2. Também é importante planejar os gastos extras de fim de ano, como viagens, festas e presentes. Guarde uma parte do seu 13º para esses gastos e defina um limite para não exagerar;
  3. Aproveite a oportunidade para renegociar as suas dívidas com bancos e financeiras. Caso a negociação não seja possível, vale a pena contratar um empréstimo com juros menores e quitar as dívidas de cartão de crédito e cheque especial;
  4. Quem tem muitos cartões de crédito deve pensar se tantos cartões são mesmo necessários. Escolha apenas 1 cartão, de preferência o que cobre menores tarifas;
  5. Pense no futuro e invista parte da sua renda, mesmo que pequena, em umplano de previdência complementar;
  6. No final do ano, muitas empresas de TV por assinatura criam promoções para atrair novos clientes. É uma boa oportunidade para você pedir um desconto no seu plano de TV ou trocar de operadora;
  7. Em meio a tantas contas, à vezes nos perdemos. Por isso, tente concentrar todos os pagamentos em uma mesma data, próxima de quando você recebe seu salário;
  8. Não basta planejar o agora, é preciso pensar no futuro. Por isso, especialistas recomendam que todos devem contratar um seguro de vida para não sofrer com imprevistos;
  9. Os gastos com internet e telefone costumam representar uma parte considerável de nossas finanças. Para reduzir esses gastos, a dica unir vários serviços em um combo, que costumam ter um bom custo beneficio;
  10. É importante investir uma parte do que ganhamos. Além da poupanças, outras opções são os títulos de renda fixa e títulos públicos do governo.
É preciso lembrar que essas dicas podem e devem ser seguidas durante todo o ano. Não basta adotar algumas medidas na hora do sufoco se não pensamos na educação financeira a longo prazo.

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