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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A águia e a flecha



 Há uma fábula de Escopo sobre a águia e a flecha, que é bem interessante.
              Conta-se que, voava uma águia nas alturas, quando foi atingida por uma flecha e caiu ao chão, mortalmente ferida. Em seus últimos momentos, reparou que a flecha que havia ferido-a, trazia penas em uma das extremidades. Pensou: - Triste o nosso fim, que damos ao inimido as armas para nossa própria destruição.
 Eu não sabia a importância da pena em uma flecha, então fui pesquizar e descobri que 
quanto maior a pena, mais estável a flecha voa, e que seu tamanho e peso influenciam e muito na velocidade, direção e estabilidade da mesma.
        Quantas não são as vezes que damos ao nosso inimigo (o diabo) armas contra a nossa própria vida?
Quando agimos de maneira contrária ao que a Palavra de Deus nos ensina, quando negligenciamos a nossa fé, quando relaxamos no que diz respeito à nossa vida espiritual estamos dando estabilidade, velocidade e facilitando a direção para que as flechas do nosso inimigo nos alcacem com maior destreza.
 Sansão revelou o segredo da sua força àquela que na verdade era sua inimiga. (Juizes 16). As provas de que ela não era bem intencionada eram muito claras, mas a cegueira (espiritual) levou-o a ser um homem comum, sem forças.
             Sem Deus, sem o Espírito Santo, somos pessoas comuns, sem direção, sem a proteção divina, sem brilho.
             Que não percamos nossas "penas". Que não demos ao nosso inimigo armas ou condições de forjar armas contra nós mesmos. Que estejamos vigilantes, porque enquanto estamos com uma falsa sensação de bem estar, descansados espiritualmente falando, o diabo está alerta, atento, trabalhando pacientemente para nos destruir.
              "O prudente vê o mal e esconde-se; mas os simples passam adiante e sofrem a pena." (Provérbios 27:12)

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